É engraçado como as pessoas procuram ter intimidade umas com as outras. No início, tudo é uma maravilha. O tempo passa... e os problemas surgem. Na minha opinião, esses problemas deveriam surgir no início, pois creio que temos objeção ao desconhecido; conforme o tempo fosse passando, os mesmos seriam solucionados gradativamente. Contudo, não é o que acontece. O que se vê por aí são relacionamentos que, a cada dia que passa, pioram. Comparo o início desses relacionamentos com a mania de varrer a poeira para debaixo do tapete. Lendo um livro de uma criança, o suposto autor dizia que toda criança é única. Ou seja, desde a infância ouvimos isso: somos diferentes um do outro. Ainda tem aquele velho ditado que diz: “se nem Jesus conseguiu agradar a todos, imagine eu”. E porque temos tantos problemas, no que se refere a relacionamento?
Fingir uma coisa para agradar e ser aceito compensa em curto prazo, mas chega uma hora que cansa. É nessa hora que você diz: “ah, vou jogar a poeira bem aqui... o outro não irá ver mesmo”. Em longo prazo, o monte de poeira chega transbordar. Quando o seu namorado, seu amigo ou o seu primo vê a sujeira, ele se espanta. Como já era de se esperar, ele chama a sua atenção: “por que você não me falou isso antes?”Como de praxe, você responde: “porque não tinha apanhador de lixo”. Pior... há vezes que você diz: “você não me deu o apanhador de lixo; deveria ter me dado”. Na verdade, você sabia que era pra pegar o apanhador, mas deixou pra depois. O apanhador seria a solução dos problemas. Em outras palavras, o apanhador seria a sua adormecida inteligência emocional. Ela te ajudaria a se colocar no lugar do outro.
A poeira acumulada representa os nossos defeitos, ou aquelas coisas de que não gostamos no outro. O tapete seria o abafador dos problemas, isto é, aquele nosso ser que evita enfrentar as adversidades e que só nos faz olhar pra si.
O conselho que fica é: reveja seus relacionamentos e dê uma sacudida nos tapetes. Sabe por quê?
Porque somos seres sociais. Não conseguimos viver sozinhos. Portanto, não temos saída. Ou vivemos com alguém ou morremos. Já que é assim, vamos procurar construir relacionamentos saudáveis. Afinal de contas, a vida afetiva é um importante ingrediente para a obtenção da qualidade de vida. Um maníaco por limpeza poderia me dizer: “essas poeiras só fazem sujar minha casa”. Eu respondo: “se não fossem as poeiras, você não teria zelo pela sua casa”.
Desde já, recomendo a todos a ver as diferenças com outros olhos. Encare como uma oportunidade de exercitar a inteligência emocional. A nossa escola nos prepara para desenvolvermos a inteligência racional. Então, cuide de ser autodidata naquela inteligência. O cotidiano está aí, basta você praticar e, por conseguinte, aprender. Joguemos pro alto os tapetes e cuidemos melhor dos nossos pares.
Fingir uma coisa para agradar e ser aceito compensa em curto prazo, mas chega uma hora que cansa. É nessa hora que você diz: “ah, vou jogar a poeira bem aqui... o outro não irá ver mesmo”. Em longo prazo, o monte de poeira chega transbordar. Quando o seu namorado, seu amigo ou o seu primo vê a sujeira, ele se espanta. Como já era de se esperar, ele chama a sua atenção: “por que você não me falou isso antes?”Como de praxe, você responde: “porque não tinha apanhador de lixo”. Pior... há vezes que você diz: “você não me deu o apanhador de lixo; deveria ter me dado”. Na verdade, você sabia que era pra pegar o apanhador, mas deixou pra depois. O apanhador seria a solução dos problemas. Em outras palavras, o apanhador seria a sua adormecida inteligência emocional. Ela te ajudaria a se colocar no lugar do outro.
A poeira acumulada representa os nossos defeitos, ou aquelas coisas de que não gostamos no outro. O tapete seria o abafador dos problemas, isto é, aquele nosso ser que evita enfrentar as adversidades e que só nos faz olhar pra si.
O conselho que fica é: reveja seus relacionamentos e dê uma sacudida nos tapetes. Sabe por quê?
Porque somos seres sociais. Não conseguimos viver sozinhos. Portanto, não temos saída. Ou vivemos com alguém ou morremos. Já que é assim, vamos procurar construir relacionamentos saudáveis. Afinal de contas, a vida afetiva é um importante ingrediente para a obtenção da qualidade de vida. Um maníaco por limpeza poderia me dizer: “essas poeiras só fazem sujar minha casa”. Eu respondo: “se não fossem as poeiras, você não teria zelo pela sua casa”.
Desde já, recomendo a todos a ver as diferenças com outros olhos. Encare como uma oportunidade de exercitar a inteligência emocional. A nossa escola nos prepara para desenvolvermos a inteligência racional. Então, cuide de ser autodidata naquela inteligência. O cotidiano está aí, basta você praticar e, por conseguinte, aprender. Joguemos pro alto os tapetes e cuidemos melhor dos nossos pares.